quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

       Depois de todos os conteúdos vistos durante o semestre, chegou a hora do projeto final.

       A vídeo aula que segue é sobre Reciclagem e a correta separação do lixo. Destinada às primeiras séries do ensino fundamental.

       Espero que gostem! Até a próxima!

 
 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Tangram

     O Tangram é um quebra-cabeça chinês que tem como objetivo posicionar as 7 peças, que são chamadas de “TANS”, para formar uma determinada figura.


   Muitas vezes é utilizado por professores como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que são fundamentais para o estudo da matemática e da ciência.    

  Na experiência em sala de aula experimentamos o jogo virtual e o jogo concreto, foi bem fácil perceber que é mais difícil a montagem dos desenhos com o material concreto. Isso explica-se pelo fato de que diferentes áreas do cérebro são estimuladas de formas diferentes nos dois processos. 




quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Neuroeducação e as técnicas para o ensino: entendendo sobre o cérebro!

     O cérebro é o principal órgão e centro do sistema nervoso em todos os animais vertebrados, e em muitos invertebrados.

        Um dos principais órgãos do corpo humano, o cérebro é o principal centro de regulação e controle das atividades corporais: sede da consciência, do pensamento, da memória e da emoção. É ele, portanto, que permite ao homem identificar, perceber e interpretar o mundo que o rodeia. 

     Extremamente complexo, o cérebro realiza várias tarefas incríveis. Ele possui várias partes e cada parte está relacionada com determinada área de nosso corpo. Para nós futuros educadores, cabe pesquisar, investigar e entender sobre as responsabilidades de cada área.
 
     Abaixo encontra-se uma pequena descrição das funções de cada lobo presente no cérebro, bem como sobre a função do cerebelo:

- Lobo Temporal: responsável pela memória, emoção, audição e linguagem.
- Lobo Pariental: responsável pela recepção e processamento das informações sensoriais do organismo.
- Lobo Occipital: responsável pela visão.
- Lobo Frontal: responsável sobre funções superiores, tomadas de decisões, solução de problemas, planejamentos.
- Cerebelo: recebe impulsos sensitivos de articulações, músculos, tendões, olhos, órgãos de equilíbrio, sendo assim responsável pelos reflexos e pelos movimentos


      Caso queira saber mais informações sobre esse órgão fantástico, segue duas sugestões de sites que abordam sobre o tema:




quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Histórias em quadrinho e a Consagrada Turma da Mônica

Ao falarmos sobre histórias em quadrinhos, lembramos daquelas fantásticas e divertidas trazidas pelos gibis, não é verdade?

Essas histórias são narrativas com diferentes tipos de personagens, ocorridas em determinado local, durante certo espaço de tempo.

Geralmente, o intuito maior é o entretenimento como forma de divertir.

Entre as crianças, as histórias em quadrinhos são, muitas vezes, as mais escolhidas em momentos de leitura.

E como falar em gibis sem lembrar a famosa turma do bairro do Limoeiro, de Maurício de Souza? A consagrada turma da Mônica, marcou e continua marcando gerações com as confusões do Cebolinha e do Cascão para se tornarem os donos da rua, as comilanças de Magali, as aventuras pré-históricas do Piteco, as histórias intergaláticas do Astronauta e muito mais.

Para quem é apaixonado por esse ramo de história, existem aplicativos onde é possível criar a sua própria aventura.


Logo abaixo, a minha versão:

 

Videoaula

Videoaula é uma ferramenta pedagógica importante, onde uma aula é gravada e difundida em forma de vídeo. Nesse vídeo, além de explicações do professor, pode haver depoimentos de profissionais da área apresentada ou ainda demonstrações técnicas.

O objetivo principal dessa feramente é enriquecer o conteúdo do curso, e para isso, as situações demonstradas devem ser escolhidas a dedo para que fique fácil relacionar com o que já foi visto em aulas presenciais.

Na hora de gravar uma videoaula, alguns quesitos são fundamentais:

  •   Dominar a ferramenta de gravação utilizada;

  • Dominar o conteúdo; 

  • Criar uma pauta antes de gravar;

  •  Criar um padrão de gravação;

  • Áudio impecável;

  • Vídeo dinâmico;

  •  Não tornar o vídeo muito extenso e cansativo.

Além de observar o que já foi falado anteriormente, devem ser evitadas algumas coisas nas gravações:

  • Música de fundo;

  • Enrolação;

  • Preguiça de falar.

Abaixo encontra-se um link sobre Química Orgânica, um exemplo de videoaula em poucos minutos e com bom domínio de conteúdo. 

 

 http://guiadoestudante.abril.com.br/videos/videoaula/enem-introducao-a-quimica-organica/

 

 Não pare no tempo, esteja sempre em constante evolução e aprendizado!

 

Jogos Educativos

Os objetos de aprendizagem são ferramentas que proporcionam apoio no processo de aprendizagem. Podemos utilizá-los para fazer com que o processo de assimilação de um conteúdo fique mais interessante. Jogos educativos funcionam bem nesse quesito, além de complementar as atividades escolares, proporcionam o desenvolvimento de outras áreas importantes para o progresso dos educandos.
Vamos utilizar como exemplo o jogo "Mestre da Tabuada" (link abaixo). Esse jogo é interessante para complementar atividade escolar relacionada à tabuada e operações matemáticas.
Em um plano de aula, podemos utilizar esse jogo para fixar os conteúdos repassados, fazendo que com o aluno vivencie uma experiência diferente do normal.
É sempre muito importante que o professor faça uma escolha minuciosa do jogo que pretende apresentar aos educandos, e não simplesmente escolher um jogo para “passar o tempo”.
No jogo “Mestre da Tabuada”, apresentado aqui, além de mostrar a tabuada de todas as operações, esta atividade oferece um quis em forma de jogo, que vai prender a atenção das crianças.
Divirta-se!

  http://www.escolagames.com.br/jogos/mestreDaTabuada/




terça-feira, 27 de setembro de 2016

Objetos de Aprendizagem: LABVIRT

   Objetos de aprendizagem são recursos educacionais, em diversos formatos  linguagens, que tem por objetivo mediar e qualificar o processo de ensino-aprendizagem.

   Existem Objetos de Aprendizagem nas mais diversas áreas, tanto nacionais como internacionais. Um deles é, por exemplo, o LABVIRT.

  O LABVIRT, é um Laboratório Didático Virtual é uma iniciativa da Universidade de São Paulo - a USP e atualmente coordenada pela Faculdade de Educação. Esta ferramenta abrange as áreas de Química e Física e proporciona simulações a partir de roteiros de alunos do ensino médio, projetos educacionais, além de respostas de especialistas para perguntas enviadas através do site.

     Ao acessar o site o aluno escolhe a área desejada (Física ou Química), diante disso ele se depara com uma infinidade de possibilidades de apoio do processo de aprendizagem.

    Uma possibilidade interessante é a interação do educando com especialistas do campo escolhido. Por exemplo, escolhendo a área de Química o educando terá a possibilidade de "Consultar um Químico", que por sua vez, é um serviço de perguntas e respostas. Os participantes do LabVirt enviam suas questões de química que são respondidas por especialistas do Instituto de Química da USP. O programa conta com o apoio de um educador do ensino médio que garante respostas acessíveis e sugestões de uso.

   O Laboratório Didático Virtual (LABVIRT) é apenas um dos objetos de aprendizagem disponíveis para quem procura um reforço em seu processo de aprendizagem. Basta ter um pouco de paciência para que a busca desses objetos tenha êxito.

    Não precisa mais arranjar desculpa por ter ido mal naquela prova da matéria difícil, não é mesmo? 

     

 




 

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Softwares Educacionais

       Softwares são programas de computador, que por sua vez, designam um conjunto de instruções ordenadas que são entendidas e executadas pelo computador. Por sua vez, os softwares educacionais são ferramentas que proporcionam apoio no processo de aprendizagem. Podemos utilizá-los para fazer com que o processo de assimilação de um conteúdo fique mais interessante. Jogos educativos funcionam bem nesse quesito, além de complementar as atividades escolares, proporcionam o desenvolvimento de outras áreas importantes para o progresso dos educandos.

       No link abaixo podemos encontrar várias atividades que proporcionam mecanismos de reforço e teste, a exploração por descoberta, o favorecimento da transmissão de conhecimentos ou que atuam no desenvolvimento cognitivo, dentre outras características que se fazem presente nesses programas.

       Divirta-se!


http://revistaescola.abril.com.br/jogos-brincadeiras/

 

                            



Mapa Mental: Educação

       Mapa Mental é um diagrama usado para representar palavras, ideias, tarefas ou outros itens ligados a um conceito central e dispostos em volta deste conceito. É um diagrama que representa conexões entre porções de informação sobre um tema ou tarefa. Podemos utilizar esse esquema para simplificar conceitos, e assim, assimilar melhor o conhecimento. Abaixo, um exemplo de mapa mental sobre o tema educação:

 

Algoritmo do Arroz

        Você já ouviu falar em algoritmos? Sabe o que essa palavra significa e como ela está presente em seu dia a dia?

        Segundo o dicionário algoritmo trata-se de uma sequência finita de regras, raciocínios ou operações que, aplicada a um número finito de dados, permite solucionar classes semelhantes de problemas. Conjunto das regras e procedimentos lógicos perfeitamente definidos que levam à solução de um problema em um número finito de etapas.

       Simplificando, são raciocínios lógicos que nosso cérebro realiza, muitas vezes sem que percebamos, para que possamos  executar nossas tarefas diárias.

       Sem que nos demos por conta, esses algoritmos fazem parte de nossa rotina. Eles estão presentes até  quando vamos cozinhar, por exemplo. Abaixo podemos ver a preparação de uma porção de arroz vista pelo esquema algorítmico:

 

 

 

 

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Nativos Digitais x Imigrantes Digitais


Muito se ouve falar das gerações de Nativos Digitais e de Imigrantes Digitais, mas será que sabemos o que estas expressões significam? Será que conseguimos identificar em qual delas nos encaixamos?

Para responder essa segunda pergunta é importante que compreendamos o conceito dessas duas gerações: os Nativos Digitais são aqueles que já nasceram cercados pelas tecnologias (computadores, celulares, videogames...). Estas tecnologias são presentes no cotidiano dessa geração, deixando de ser uma ferramenta e assumindo um papel de linguagem entre estes nativos. Já os Imigrantes Digitais são as gerações anteriores, que estão mais acostumados com materiais físicos em sua rotina (agendas, cadernos, preferem fazer uma ligação ao invés de enviar um e-mail...). Estes imigrantes viram de longe essas tecnologias se desenvolverem e ganharem formas, e mesmo muitas vezes relutantes, se veem obrigados a incluí-las em seu cotidiano.

Ambas as gerações possuem pontos positivos e negativos. Um dos pontos positivos para a geração de Nativos é que eles possuem diversas formas de aprender, por outro lado, por estarem sempre conectados esquecem-se das relações sociais do dia-a-dia. Muitos preferem mandar mensagens (utilizando aplicativos como facebook, whatsapp...), ao invés de marcar encontros ou até mesmo fazer um telefonema para interagir com outros indivíduos. Isso é totalmente o oposto dos Imigrantes, já que estes preferem, muitas vezes, realizar uma ligação ao invés de mandar um e-mail e no caso de optarem pela mensagem virtual ligam em seguida para confirmar que a pessoa tenha recebido. Por outro lado, um dos pontos negativos sobre ser um Imigrante é que se não nos sujeitamos a aprender com as novas possibilidades ou se não nos acostumamos com o mundo tecnológico, somos engolidos por um mar de novas informações e ficamos parados no tempo.

Diante desse conceito, dentro do mundo escolar podemos presenciar vários conflitos entre as duas gerações. Um exemplo é quando a professora pede para que seus alunos peguem seus materiais para anotar um recado: talvez grande parte da turma escolha o caderno para fazer as anotações, mas alguns podem optar pelo bloco de notas do celular. Essa escolha pode ser malvista pelo professor levando em consideração que ele é um Imigrante Digital que não está habituado com essa nova possibilidade.

Para evitarmos situações como essa, é preciso ter a mente aberta para que possamos aprender com as duas perspectivas de mundo, podendo assim, realizar trocas significativas em prol da aprendizagem.

Levando em consideração que tive uma infância no interior, frequentei uma escola onde os recursos que tínhamos era um quadro negro, giz e livros, faz com que eu me considere uma Imigrante Digital. Meu letramento digital ocorre por meio da experimentação, nada sem antes consultar manuais e/ou dicas sobre a nova ferramenta. Me habituo fácil com os novos sistemas tecnológicos, mas sempre fico apreensiva de alguma coisa dar errado. Essa insegurança é mais uma das características frequentemente observadas em nós Imigrantes Digitais.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Resumo sobre o artigo "O trabalho do professor e as novas tecnologias"



      É evidente que hoje vivemos em uma época em que não conseguimos mais nos desvencilhar da tecnologia. Essa palavra está presente em nosso dia a dia e somos obrigados a conviver com ela e estar em constante atualização para não ficarmos parados no tempo.

      Porém, é interessante analisar como é a convivência daqueles que sempre viveram em um mundo analógico, com a era digital. Passamos da época do “não mexe que estraga” para a época do “mexe para aprender como funciona”, o que para muitos torna-se desconfortável pela insegurança que sentem ao interagir com algo tecnológico.

       Outro ponto para se analisar, é como os professores (em sua maioria, considerados imigrantes digitas) lidam com essa invasão tecnológica e com a nova geração. Ainda é muito comum vermos que Laboratórios de informática, aplicativos de aprendizagem ou jogos digitais são apenas usados como forma de prêmio, ou apenas quando sobra um tempo. O que para muitos é considerado confortável, torna-se um pensamento ultrapassado.

     Nesse contexto, podemos identificar dois tipos de educadores: o primeiro é aquele que condena seus alunos por copiarem trabalhos da internet, sem perceber que talvez esse trabalho seja uma tarefa somente de se obter informação e não para reflexão e construção de conhecimento. O segundo tipo de educador é aquele que utiliza as tecnologias digitais para criar uma rede de construção de conhecimento, assim criando uma parceria com seus educandos para que se obtenha um processo de aprendizado baseado na colaboração e na cooperação de todos.

       Para que se tenha uma convivência harmoniosa entre ambas as gerações é necessário que busquemos maneiras eficientes de conciliarmos as tecnologias digitais com nossas práticas pedagógicas, tornando assim o processo de aprendizagem mais eficiente e atraente. Não resistir à quebra de paradigmas antigos é o primeiro passo para esse objetivo, visto que, essa onde tecnológica é um processo irreversível que se fará cada vez mais presente em nosso cotidiano.

Diário de aprendizagem



Boa noite!



Meu nome é Rocheli e sou estudante do segundo semestre de Pedagogia da Universidade de Caxias do Sul. Criei este blog, para relatar minhas reflexões e entendimentos sobre os conteúdos vistos em aula, na disciplina Educação e Cultura Digital.



Espero conseguir fazer um bom trabalho a partir desta ferramenta.



Abraços, Rocheli.