terça-feira, 27 de setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Softwares Educacionais
Softwares são programas de computador, que por sua vez, designam um conjunto de instruções ordenadas que são entendidas e executadas pelo computador. Por sua vez, os softwares educacionais são ferramentas que proporcionam apoio no processo de aprendizagem. Podemos utilizá-los para fazer com que o processo de assimilação de um conteúdo fique mais interessante. Jogos educativos funcionam bem nesse quesito, além de complementar as atividades escolares, proporcionam o desenvolvimento de outras áreas importantes para o progresso dos educandos.
No link abaixo podemos encontrar várias atividades que proporcionam mecanismos de reforço e teste, a exploração por descoberta, o favorecimento da transmissão de conhecimentos ou que atuam no desenvolvimento cognitivo, dentre outras características que se fazem presente nesses programas.
Divirta-se!
http://revistaescola.abril.com.br/jogos-brincadeiras/
Mapa Mental: Educação
Mapa Mental é um diagrama usado para representar palavras, ideias, tarefas ou outros itens ligados a um conceito central e dispostos em volta deste conceito. É um diagrama que representa conexões entre porções de informação sobre um tema ou tarefa. Podemos utilizar esse esquema para simplificar conceitos, e assim, assimilar melhor o conhecimento. Abaixo, um exemplo de mapa mental sobre o tema educação:
Algoritmo do Arroz
Você já ouviu falar em algoritmos? Sabe o que essa palavra significa e como ela está presente em seu dia a dia?
Segundo o dicionário algoritmo trata-se de uma sequência finita de regras, raciocínios ou operações que, aplicada a um número finito de dados, permite solucionar classes semelhantes de problemas. Conjunto das regras e procedimentos lógicos perfeitamente definidos que levam à solução de um problema em um número finito de etapas.
Simplificando, são raciocínios lógicos que nosso cérebro realiza, muitas vezes sem que percebamos, para que possamos executar nossas tarefas diárias.
Sem que nos demos por conta, esses algoritmos fazem parte de nossa rotina. Eles estão presentes até quando vamos cozinhar, por exemplo. Abaixo podemos ver a preparação de uma porção de arroz vista pelo esquema algorítmico:
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Nativos Digitais x Imigrantes Digitais
Muito se ouve falar das gerações de Nativos Digitais e de Imigrantes Digitais, mas será que sabemos o que estas expressões significam? Será que conseguimos identificar em qual delas nos encaixamos?
Para responder essa segunda pergunta é importante que compreendamos o conceito dessas duas gerações: os Nativos Digitais são aqueles que já nasceram cercados pelas tecnologias (computadores, celulares, videogames...). Estas tecnologias são presentes no cotidiano dessa geração, deixando de ser uma ferramenta e assumindo um papel de linguagem entre estes nativos. Já os Imigrantes Digitais são as gerações anteriores, que estão mais acostumados com materiais físicos em sua rotina (agendas, cadernos, preferem fazer uma ligação ao invés de enviar um e-mail...). Estes imigrantes viram de longe essas tecnologias se desenvolverem e ganharem formas, e mesmo muitas vezes relutantes, se veem obrigados a incluí-las em seu cotidiano.
Ambas as gerações possuem pontos positivos e negativos. Um dos pontos positivos para a geração de Nativos é que eles possuem diversas formas de aprender, por outro lado, por estarem sempre conectados esquecem-se das relações sociais do dia-a-dia. Muitos preferem mandar mensagens (utilizando aplicativos como facebook, whatsapp...), ao invés de marcar encontros ou até mesmo fazer um telefonema para interagir com outros indivíduos. Isso é totalmente o oposto dos Imigrantes, já que estes preferem, muitas vezes, realizar uma ligação ao invés de mandar um e-mail e no caso de optarem pela mensagem virtual ligam em seguida para confirmar que a pessoa tenha recebido. Por outro lado, um dos pontos negativos sobre ser um Imigrante é que se não nos sujeitamos a aprender com as novas possibilidades ou se não nos acostumamos com o mundo tecnológico, somos engolidos por um mar de novas informações e ficamos parados no tempo.
Diante desse conceito, dentro do mundo escolar podemos presenciar vários conflitos entre as duas gerações. Um exemplo é quando a professora pede para que seus alunos peguem seus materiais para anotar um recado: talvez grande parte da turma escolha o caderno para fazer as anotações, mas alguns podem optar pelo bloco de notas do celular. Essa escolha pode ser malvista pelo professor levando em consideração que ele é um Imigrante Digital que não está habituado com essa nova possibilidade.
Para evitarmos situações como essa, é preciso ter a mente aberta para que possamos aprender com as duas perspectivas de mundo, podendo assim, realizar trocas significativas em prol da aprendizagem.
Levando em consideração que tive uma infância no interior, frequentei uma escola onde os recursos que tínhamos era um quadro negro, giz e livros, faz com que eu me considere uma Imigrante Digital. Meu letramento digital ocorre por meio da experimentação, nada sem antes consultar manuais e/ou dicas sobre a nova ferramenta. Me habituo fácil com os novos sistemas tecnológicos, mas sempre fico apreensiva de alguma coisa dar errado. Essa insegurança é mais uma das características frequentemente observadas em nós Imigrantes Digitais.
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